Eduardo Paes serviu como prefeito do Rio de Janeiro por dois mandatos consecutivos, de 2009 a 2016. Sua gestão foi marcada por grandes obras de infraestrutura e ações para a cidade, incluindo a revitalização da zona portuária, a construção das instalações dos Jogos Olímpicos de 2016 e o programa de remoção de favelas da cidade.

Neste artigo, examinamos criticamente a gestão de Eduardo Paes e suas ações como prefeito do Rio de Janeiro. Nós vamos nos concentrar em questões cruciais, tais como urbanismo, poluição, mobilidade, segurança e saúde pública.

Uma das principais críticas à gestão de Eduardo Paes foi que ele fez poucas mudanças em relação às condições de vida da população pobre da cidade. Muitos questionaram se a remoção de favelas realmente melhorou a vida dos moradores de favelas que foram realocados em projetos habitacionais fora da cidade.

Apesar destas críticas, é inegável que a cidade do Rio de Janeiro passou por mudanças significativas durante os mandatos de Eduardo Paes. Novas estradas e túneis foram construídos, o sistema de transporte público foi modificado e melhorado, e novos espaços públicos foram criados para os cidadãos.

Outro aspecto importante a se considerar é a questão da segurança na cidade do Rio de Janeiro. Desde os anos 1990, a cidade tem sido alvo de grande violência urbana e criminalidade, principalmente em áreas influenciadas pelo tráfico de drogas.

Porém, a estratégia de Eduardo Paes para retomar territórios controlados pelo tráfico de drogas foi duramente questionada, com muitas pessoas criticando a violência policial e a falta de investimento em programas sociais destinados a acabar com a violência de rua.

Por fim, a gestão de Eduardo Paes na Prefeitura do Rio de Janeiro foi marcada por controvérsias e críticas, mas também por realizações significativas.

Em última análise, o legado de Eduardo Paes na cidade do Rio de Janeiro é complexo e multifacetado, e requer uma análise cuidadosa e crítica para ser compreendido em toda a sua extensão.